O que é o câncer de pele ?

O câncer de pele é provocado por uma proliferação anormal de células que se multiplicam descontroladamente até formarem um tumor maligno (neoplasia) e se divide em dois grupos:

  1. Melanoma
  2. Câncer não melanoma (Carcinoma basocelular e Carcinoma epidermóide ou espinocelular)

Incidência de câncer de pele no Brasil

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima para 2020, segundo dados publicados em fevereiro deste ano, que o tipo de câncer que mais atingirá a população, será o câncer de pele não melanoma, com 177.000 novos casos.e o melanoma atingirá cerca de 8.500 novos casos.

O câncer de pele é uma doença que tem cura, desde que tratada de forma adequada e principalmente se descoberto no início.

12 aspectos que você precisa conhecer antes de decidir sobre o seu tratamento de câncer de pele

1- Você sabia que a grande maioria dos casos de câncer de pele são os chamados câncer não melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma epidermóide ou espinocelular) e a maioria deles pode ser tratada com anestesia local em cirurgias realizadas na própria clínica?

2- Você sabia que muitas cirurgias complexas que são feitas em boa parte das vezes com internação hospitalar, às vezes com necessidade de enxertos e retalhos, com anestesia geral, especialmente com reconstruções de nariz e orelhas, podem ser evitadas (veja exemplo e compare com a cirurgia convencional com retalhos e enxertosveja mais fotos) e serem realizadas de outra forma muito mais simples?

3 – Você sabia que estas alternativas, como a remoção cirúrgica destes tipos de câncer seguida de CRIOCIRURGIA COM DUPLO CICLO DE NITROGÊNIO LÍQUIDO, tem eficácia comprovada há mais de 30 anos e são feitas no mundo todo?

4 – Você sabia que numa simples busca no Google com os termos “CRYOSURGERY on skin cancer” você encontra MAIS DE 1,5 MILHÃO DE ARTIGOS A RESPEITO, mas, se digitar “CRIOCIRURGIA no câncer de pele em português”, vai encontrar apenas cerca de 50 mil citações? (pesquisa no Google atualizada em abril de 2020)

5- Você sabia que este tipo de cirurgia é simples e rápida, feita com anestesia local, tem baixo custo  quando comparada à cirurgia convencional e apresenta segurança e excelentes resultados, tanto em termos de taxas de cura, que se equivalem às de qualquer outro método mais complexo e com bons resultados nas cicatrizes.

6 – Você sabia que a CRIOCIRURGIA. pode ser feita geralmente em até 30 minutos, na própria sala de pequena cirurgia de nossas clínicas, que contam alvarás de funcionamento da Prefeitura, da Vigilância Sanitária e do CRM (unidade 1 e unidade 2), com anestesia local e toda a segurança.

7 – Você sabia que parte de nossos casos são de pessoas bastante idosas, algumas delas com contra indicações para anestesia geral, hipertensos, diabéticos, usuários de anticoagulantes e/ou com outras comorbidades? Ou seja, tratamos também casos difíceis, que às vezes não podem se submeter à cirurgias convencionais, por risco cirúrgico elevado e até pacientes de 90 ou 100 anos de idade, na própria clínica.

8 – Você sabia que muitas pessoas acabam desistindo de se tratar por serem consideradas inaptas para uma cirurgia convencional, e poderiam ser tratadas com a CRIOCIRURGIA?

9 – Você sabia que as taxas de cura obtidas com a CRIOCIRURGIA no tratamento da grande maioria dos carcinomas não melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma epidermóide ou espinocelular), quando realizadas por um cirurgião dermatológico treinado e capacitado, resultam em taxas de cura tão elevadas como as de qualquer outra técnica cirúrgica?

10 – Você sabia que também realizamos cirurgias de forma convencional há 30 anos e continuamos preferindo optar pela CRIOCIRUGIA na enorme maioria dos casos, porque consideramos que existem enormes vantagens?

11 – Você sabia que existem outras alternativas de tratamento à cirurgia convencional (exérese cirúrgica simples ou com rotação de retalhos e enxertos) e à CRIOCIRURGIA, que são a curetagem + eletrocoagulação, a radioterapia, a imunoterapia, a quimioterapia, a cirurgia de Mohs, a terapia fotodinâmica?

12 – Você sabia que seu plano de saúde muito provavelmente cobre a realização da CRIOCIRURGIA (consulte planos que atendemos) e mesmo os pacientes que nos procuram de forma particular, tem um custo MUITO MENOR do que quando são submetidos à cirurgia convencional, geralmente feita em ambiente hospitalar?

Mas, se a CRIOCIRURGIA tem todas estas qualidades, é muito mais simples, rápida, de baixo custo quando comparada à cirurgia convencional, não requer internação hospitalar, produz excelentes taxas de cura quando realizadas por Criocirurgião treinado, produz boas cicatrizes e tem mais de 1,5 MILHÕES DE ARTIGOS NO GOOGLE, COMPROVANDO SUA EFICÁCIA AO LONGO DE MAIS DE 30 ANOS, por que ela ainda é pouco utilizada?

O Dr. Olivério pode esclarecer melhor porque isto continua acontecendo numa consulta médica presencial ou, se você é de fora de São Paulo pode ter uma pré-avaliação do seu caso através da TELEMEDICINA.

Assim, você fica sabendo previamente, se seu caso pode ser tratado com a CRIOCIRURGIA com duplo ciclo de nitrogênio líquido.

 

PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA TER CÂNCER DE PELE

  • Alta exposição solar desde os primeiros anos de vida
  • Falta de proteção solar adequada
  • Predisposição genética
  • Pessoas que trabalham expostas ao sol diariamente e sem proteção adequada ou que praticam com frequência atividades ao ar livre;
  • Exposição prolongada e repetida ao sol na infância e adolescência;
  • Pessoas de pele e olhos claros;
  • Histórico familiar de câncer de pele.

Algumas recomendações fundamentais e abordagem de alguns mitos, sobre exposição solar, câncer de pele e envelhecimento cutâneo.

Quando o assunto é câncer de pele, apesar de toda a informação disponível, ainda existem informações dúbias, conflitantes e especulativas, que acabam confundindo as pessoas.

É bastante comum as pessoas serem informadas no sentido de que devem evitar se expor ao sol entre as 10 e as 16 horas. Isto se deve à maior concentração neste horário, dos raios ultravioleta do tipo B (UVB), que são os de maior risco, afinal, estão diretamente envolvidos no surgimento da grande maioria dos casos mais comuns de câncer de pele.

Diante disto, as pessoas acabaram imaginando que a exposição solar antes das 10 horas e após as 16 horas não lhes faria mal algum, proporcionando uma espécie de exposição “sem riscos”.

A verdade não é bem esta, nestes horários existe mais raios ultravioleta do tipo A (UVA), que são muito menos prejudiciais que o UVB para o surgimento da maior parte dos casos câncer de pele mais comuns, mas, não são de risco zero e ainda podem estar envolvidos no surgimento de alguns casos de câncer menos comuns como o melanoma, o mais grave de todos os tipos de câncer de pele. Mais do que isto, são os raios que penetram mais fundo na pele, geram mais manchas, rugas e o que chamamos como um todo de foto envelhecimento.

Aquelas manchas chamadas popularmente de “senis”, que aparecem com o passar dos anos nas áreas expostas ao sol durante a vida toda, especialmente no rosto, colo, na face externa dos braços e ombros, não tem nada a ver com a idade, prova disto é que a face interna dos braços destas mesmas pessoas, especialmente na região próxima às axilas, as nádegas e as mamas das mulheres, nunca tem as tais “manchas senis”, mesmo que tenham mais de 80 anos de idade, simplesmente porque estas áreas nunca receberam sol.

Grande parte delas é gerada pela exposição ao UVA e a enorme maioria das pessoas fica surpresa ao saber disto.

Outro fator importante, não existe nenhum horário que só tenha exclusivamente o tipo UVA ou o tipo UVB. Quando abordamos o tema, estamos falando em maior presença de um ou outro nos horários citados acima, mas, nunca em ausência de um ou outro em nenhum horário. Assim sendo, sempre se recebe os dois tipos, em maior ou menor quantidade, durante o dia todo.

Exposição prolongada ao longo da vida, especialmente nas peles mais claras, sempre trará prejuízos, seja com câncer de pele e/ou com o envelhecimento precoce.

Outra dúvida frequente é sobre a exposição solar necessária para a síntese da vitamina D pelo organismo e a osteoporose. Existem algumas variações nas pesquisas médicas sobre o assunto, mas, existem orientações básicas.

Alguns fatores acabam influenciando na produção da vitamina D pelo organismo, como a cor da pele, horário de exposição ao sol e a posição da cidade onde se encontra a pessoa com relação à linha do equador, já que quanto mais próxima desta linha, maior a exposição e a radiação que a pessoa se submeterá.

Apesar destas variantes, considera-se razoável uma exposição média de 20 a 30 minutos diários, com raios ultravioleta incidindo apenas em parte dos braços, pernas, face e tronco, já que boa parte das pessoas estará com roupas usuais de trabalho durante a semana. Trata-se de uma exposição média, já que alguns dias serão chuvosos, em outros as pessoas quase não se exporão e em outros acabam se expondo um pouco mais ou com mais partes do corpo descobertas. Portanto, não é preciso ficar medindo os minutos de forma muita precisa, basta usar o bom senso.

No caso de pessoas que não conseguem manter esta média diária ao longo do ano, pelos mais diversos motivos, pode-se pensar na complementação por meio de suplementos vitamínicos, aos quais devem ser usados somente com orientação médica e após os devidos exames para checar a real necessidade.

Esta exposição deve ser feita preferencialmente entre as 10 e as 16 horas, porque os raios UVB, são mais efetivos para a síntese da vitamina D. As exposições médias devem ser curtas, como indicado e sem foto protetor solar, caso contrário a síntese pode ser prejudicada.

Pessoas com peles muito claras e sensíveis podem ter que fracionar esta exposição em dois períodos de 10 ou 15 minutos diários.

Outra dúvida frequente é sobre o número do protetor solar, também conhecido como “fator de proteção solar” (FPS), que está escrito na embalagem do produto. Alguns médicos preferem sempre prescrever somente fatores altos, mas, boa parte reserva isto para casos específicos e recomenda algo próximo ao FPS 30 no dia a dia.

Uma polêmica recente que se acentuou nos últimos anos, é que todo fator acima de 30 “não serviria para nada”. Não é bem assim. O que gera esta confusão é que, realmente não adianta usar fatores altos como acima de FPS 60 e querer se expor por tempo prolongado, acreditando que nada está acontecendo.

FPS acima de 60, acaba gerando uma falsa sensação de “proteção total” porque, mesmo com exposições prolongadas, a pele não arde e não fica vermelha. Mesmo sem ficar vermelha e/ou ardida, uma pele exposta por muitas horas, sempre vai acumular dano, que não será percebido na hora e nem dias depois, mas, muitos anos depois.

Não adianta querer usar FPS altos e ficar mais tempo exposto, porque isto não funciona, e daí a impressão de alguns que acabam disseminando a informação polêmica de que fatores altos “não serviriam para nada”.

O tempo de exposição razoável seria ao redor de 2 horas ao dia, quando se frequenta uma praia, uma piscina ou praticando atividades em áreas externas, evitando os horários mais críticos (entre 10 e 16 horas) por mais de 30 minutos. Claro que às vezes pode-se ultrapassar um pouco este período, mas, deve-se evitar e sempre repassar o protetor solar. Se a pessoa quer ficar mais tempo, saiba que mais cedo ou mais tarde, aparecerá o prejuízo que demora décadas, mas, sempre aparece a partir dos 35 ou 40 anos.

Outra recomendação importante é usar bonés ou chapéus e camisetas, na maior parte do tempo. Sempre recordando, quanto mais clara a pele e a cor dos olhos, maior o risco e, portanto, cuidado redobrado. Importante lembrar que “estar na moda” e “bronzer-se” hoje para passar uma pretensa imagem de “saúde e beleza”, pode produzir um efeito visual que dura uns 15 dias, mas o prejuízo fica gravado para sempre e vai acumulando ao longo da vida. Lembrando que o “bronzeamento artificial”, com finalidade “estética”, algo que é contra indicado e está proibido por Resolução da ANVISA desde 2009, tem efeito nocivo à pele.

(Dr Olivério se antecipou muito à esta decisão da ANVISA e 13 anos ANTES, baseado em pesquisas internacionais sérias, já denunciava estes riscos em entrevistas realizadas em março de 1994, no programa Opinião Nacional da TV Cultura, posteriormente no Jornal da Bandeirantes, Jornal da Tarde e Diário do Grande ABC) e sempre recomendou a seus pacientes que não se submetessem à este tipo de modismo arriscado)

É comum ouvir de pacientes com câncer de pele e/ou manchas e envelhecimento da pele, a expressão “mas eu não tomo sol há muitos anos”, sem se lembrar que isto está sendo acumulado desde criança. A pele parece voltar ao normal quando se é jovem, mas, ela está ficando “carimbada“ à cada exposição e o prejuízo é cumulativo.

Concluindo, o mais importante sempre será a prevenção.

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